Torches (tradução)

A alma da nação lentamente murcha
(No uivo do vento vazio)
Enquanto a primavera repousa esmagada sob o martelo
(A chama invisível)
Minha visão cauteriza a praça lotada
(Enquanto a boca da injustiça sorri ironicamente)
Este lugar roteado
(Fogo corre nas minhas veias)
Eu escolho expirar

(Enquanto o aço em meu nervo se forma)
Você é tudo à beira de compromisso
(Eu carrego os gritos)
Concessões de massa em olhos derrotados
(Em meu fim, um novo mundo começa)
Uma terrível bondade para quebrar o escravo
(Não sou eu quem morre)
Eu acendo o fósforo
E deixo cair

A opressão, a injustiça, a autoimolação
Eu sou o inferno, eu sou a legião
A opressão, a injustiça, a autoimolação
Eu sou o inferno, eu sou a legião
Eu sou ... O inferno, eu sou... A legião

Alguns correm gritando
Alguns sentam-se silenciosamente
Um presente agonizante da humanidade carbonizada

Meus passos, eles vão ecoar por toda a eternidade
Um grito escaldante sísmico de indignidade
Eu escrevo o meu nome enegrecido, esculpido no vento
Eu encho seus corações com raiva, deixo-vos cinzas e lenda

(O fogo corre em minhas veias)
Uma terrível bondade para quebrar o escravo
Eu acendo o fósforo
O fogo corre em minhas veias

A opressão, a injustiça, a autoimolação
Eu sou o inferno, eu sou a legião
A opressão, a injustiça, a autoimolação
Eu sou o inferno, eu sou a legião

Torches (tradução)

Original

Lamb of God